Um dia meu marido teve uma idéia. Eu diria meio de girico mas ainda sim uma idéia: Cada vez que um político fosse denunciado por corrupção, desvio, roubo, e essa balela verdadeira toda, o povo deveria se revoltar e cair matando, sem dó nem perdão. “Passou na tevê, dia seguinte aparece morto”, diz ele.
Pois tô começando a achar que não precisa. Eles próprios vão acabar se matando a cada eleição. Agora (enquando escrevo esse post – antes do almoço) não consigo me lembrar de muitos casos, mas teve o da filha do Cartário ( se é que não foi mkt político), aquele de São Paulo que foi encontrado morto no Paraguai, outro no Paraná, candidato a prefeito em Campina Grande do Sul, o prefeito de Quatiguá, que sofreu tentativa de homicídio. Um em Cuiabá, que levou uns tiros na cabeça. Aí fora os assaltos a comitês eleitorais que têm sido constantes.
“Um jornal de circulação nacional registrou 13 candidatos assassinados, até agora, na atual campanha eleitoral. O número de atentados que não resultaram em óbitos é maior. Como se vê, a luta pelo poder está se transformando numa verdadeira guerra. Sinal de que a teta é muito boa e todo mundo quer fazer uma boquinha, custe o que custar”.
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