Quando a gente vê em filme aquela cena da vítima fazendo o reconhecimento do suspeito, através de uma sala de vidro escuro, e o reconhecido tenta a todo custo estourar a parede que os separa, entramos em desespero em causa alheia e fictícia. Agora imagina você que a menina Monik Lima, que afirma ter sido estuprada por Juarez Pinto (pinto mesmo), no Morro do Boi, em Caiobá, ficou cara a cara com ele como mostra a foto a seguir. Repare bem que não há sala, não há vidros - os suspeitos são apresentados ali mesmo, no gramado da delegacia.
Essa história ainda vai dar o que falar: é DNA que dá negativo, é depoimento em controvérsia, é hálibe que não se prova.
Um comentário:
É o CSI PARANÁ! Haha
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